quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Mude, João, mude!

Tédio, mal insidioso, pode atacar até mesmo em um ambiente de muita atividade.

Até mesmo sendo mui prestigiado por seu superior,

Ele próprio portador de enorme prestígio, entronizado na Câmara Alta,

Pode-se achar que já chega,

Que a hora de mudar é essa.

Mude, que a vida é uma só;
Mude, nem que seja para descobrir quanto era bom antes -
Ao menos, de longe vai-se dar o devido valor ao que se tinha,
Lutar-se-á para melhorar a nova situação.
 Honestamente - e não sem invejar - admiro colegas

Como Leany, que para brilhar atravessou o Atlântico sem apoio da Casa - que casa para ela não foi,

Como Wagner, que sobrevoará a Amazônia trocando suas férias a labutar triplicado para eleger quem nele confiou;

Como João, que priva do respeito intelectual de membro inconteste da elite pensante da Nação,

Que de manhã à noite com ele confabulava os mais diversos assuntos,

Verdadeiro assessor para assuntos aleatórios, tal a amplitude dos temas aqui tratados,

E decidiu largar esse patrimônio - mais real que fortuna em reais, mas desejável que carros e mansões:

Pois o dinheiro não o compra; só o trabalho, a dedicação, a capacidade continuamente demonstrados o constroem.



A fortuna ajuda os audazes,
E espero que muito sorria a esses três,
E a outros que a eles venham a se juntar.
Essas mudanças todas têm cheiro de vida, têm o perfume da novidade, a sedução do perigo.

Parabéns, sucesso a todos!

Meu forte abraço.

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