sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Feliz Natal e ótimo 2013!

Gostei mais desse novo modelo de trenó!

Lembre-se de que não é só uma festa consumista, mas o níver de JC que estamos celebrando!

Forte abraço

Luc

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Dodge Magnum

 Chegando ao VCC-Brasília para "pequenos retoques".

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Espantando serpente na estrada

Outro trecho de MEDOS, de João Rios Mendes

Vovô disse ao papai que novamente havia encontrado a cobra no meio do caminho. Papai quis saber dessa história e meu avô, recostando-se no espaldar da cadeira, esticando as pernas, apoiando a nuca com as duas mãos começou:

- Hoje mesmo eu vinha do interior e de longe vi uma cobra enrolada no meio do caminho. Era uma estradinha de terra branca com muitas árvores que faziam uma sombra bem comprida. Era mata fechada. Isso no meio da tarde. Quando vi a serpente, desenrolei o chicote, aproximei e dei-lhe uma lapada bem dada. Ela tentou me atacar aí dei outra chibatada na danada. Vendo que a chicotada doeu-lhe no lombo ela se desenrolou e correu para dentro do mato. Desde então todas as vezes que passo por aquela estrada, de longe a cobra me avista e diz: "lá vem seu Raimundo". Se desenrola e corre que nem uma maluca para dentro do mato.

O menino fugiu ao ver a poltrona forrada de roxo-caixão

MEDOS, de João Rios Mendes - Trecho

Quando eu voltava à noite do colégio, o caminho era pela calçada da Sra. Alice. Depois seguia-se um espaço escuro, sem casas, protegido por árvores altas. Eu sempre passava correndo por ali, pois tinha medo de assombração. Só que no dia do enterro, depois da aula, ao passar pela calçada senti um calafrio em todos meu corpo de menino franzino de nove anos.

Acelerei o passo e embaixo das árvores, no local bem escuro, havia uma cadeira de espaldar alto, coberta de veludo roxo-caixão. Passei olhando pela cadeira e me perguntei porque ela estaria ali. Só poderia ser cadeira de gente rica, pois eu nunca vira uma cadeira tão bonita na vizinhança. Minhas pernas amoleceram, minha espinha se esticou ainda mais. Consegui forças e corri em desabalada carreira até minha casa, que ficava a uns cem metros. Falei com meu pai o que tinha visto e ele disse que devia ser móvel velho que os ricos jogam fora. Só que não havia na vizinhança ninguém com dinheiro suficiente para comprar uma cadeira daquelas.

domingo, 1 de abril de 2012

Honda Accord, o "Seda"

Matta: Envio-lhe algumas fotos para aperitivo.
Abraços

Luciano


quarta-feira, 28 de março de 2012

quinta-feira, 22 de março de 2012

Track Day no Autódromo

Matei a vontade de dirigir no autódromo. Escolhi o Opala 4cc pois é o mais fácil de conseguir lataria e parachoques, se recebesse algum toque...

Fui ultrapassado na reta oposta pelo Piquet, numa Ferrari 599, quando ele estava no encalço de um Porsche novo. Quem dera alguém tivesse tirado essa foto, com o Opala na frente deles... seria interessantíssimo.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Dirigi o Impala pela primeira vez!

Ontem movimentei o Impala 1961, 888 dias após tê-lo comprado.

Sentei-me em banco velho de Opala, recém-fixado ao assoalho nu com um só parafuso e perto demais do volante para um pernalta como eu, e liguei o velho e bom seis cilindros, de quase 3900 cm3.

Chovia moderadamente.

O carro tremia, sem seu vidro traseiro, retirado para que o habilidoso lanterneiro Eurípedes ajustasse o último friso faltante, que está fabricando.

Refleti se deveria tomar essa chuva ... não eu, mas o velho Chevrolet!

Nino, o mecânico, me encorajou: - Não perca essa oportunidade!

Engrenei a ré, usando o câmbio de três marchas na coluna, e saí do galpão de restauração do VCC-Brasília.

Arranhei o câmbio ao passar a segunda...

Nas amplas instalações do clube, passeei – engrenei terceira, subi, desci, voltei para segunda, primeira, novamente segunda, terceira...essas coisas que todos fazem sem pensar ao dirigir, mas que fiz com cuidado e me deram grande satisfação.

Freei forte, fiz cantar pneu, passei rápido pelo quebra-molas – e a tampa do porta-malas, sem chave, abriu e bateu!

Não tem, ainda, limpador de pára-brisas – o vidro ficou cheio de água.

Após manobrar e dar uma ré, voltei a tentar engrenar marcha e... encavalou o câmbio! Não saía mais do lugar. Felizmente, entrou alguma marcha e pude reabrigar o ex-imóvel, agora automóvel.

Divido essa alegria!

Mas confesso uma mentirinha: foram 887 dias somente... eu devia ter deixado a volta para hoje.

 

 

 

quarta-feira, 14 de março de 2012

Convex desenho a lápis, contemplando o original em 28-8-11

A primeira volta prazerosa, com minha mãe, sem capota, foi nesse dia.
E até hoje, foi a única, pois o carro está desligando após alguns minutos.

Wallace desenho "chupado" a lápis de 4-9-11

A partir de foto.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Por do Sol no Pontão, em julho de 2011

Foto de celular, durante uma caminhada a dois.

Desenho feito em 9-3-12, a olho

A partir de foto na tela do computador.